http://www.gabrielferreira.com.br/index.php/imprensa/luis-felipe-pond-uivando-para-a-lua/
publicado por encontromarcado às 12:32
Hoje Nelson Mandela completa 92 anos. Na internet há fotos da comemoração em família, e ele, aparece sempre sorridente.
Nelson Mandela é um orgulho para a raça humana.
Comprei o DVd do filme "Invictus" que é sobre a vida dele.
Recomendo! Que lição de vida esse homem nos dá! E, quando ele se angustiava, na prisão onde este preso por 27 anos, lia poesia.
publicado por encontromarcado às 02:36
publicado por encontromarcado às 01:51
http://copadomundo.uol.com.br/2010/album/110711encerramento_album.jhtm?abrefoto=51
publicado por encontromarcado às 19:31
Assisti na Tv Senado, domingo, de manhã, em Conversa de Músico, esse músico fantástico regendo a Filarmônica de Viena, em um concerto ao ar livre. Maravilhoso!
Bobby McFerrin (New York, 11 de Março de 1950), é um cantor com forte influência de jazz.
Gravou vários clássicos do Jazz e da música erudita, além de outros gêneros. Fez grande sucesso sua canção "Don't Worry, Be Happy", de 1988, ano em que venceu um Grammy.
Nascido no Reino Unido, mas radicado em Nova Iorque, é filho do renomado barítono operístico Robert McFerrin (o primeiro cantor negro de prestígio na ópera). McFerrin trabalhou também com instrumentistas como Chick Corea, Herbie Hancock, Joe Zawinul, Richard Bona e Yo-Yo Ma.
É muito conhecido por sua enorme extensão vocal de quatro oitavas e por sua habilidade de usar a voz para criar efeitos diversos.
Além das performances ao vivo, McFerrin criou álbuns em que é o único músico, cantando e simulando instrumentos. É também capaz de entoar canto difônico -- prática muito comum em países asiáticos como Tuva -- em que o cantor produz intervalos harmônicos e acordes a partir de uma só voz.
Em 1987, ele cantou a musica tema de The Cosby Show e logo depois também forneceu a música para um comercial do chocolateCadburys.
Em1989, ele compoz e executou uma musica para o curta-metragem Knick Knack da Pixar. O corte brusco ao qual McFerrin gravaou tinha as palavras "blá blá blá", em lugar dos créditos finais (para indicar que ele improvisou). McFerrin espontaneamente decidiu cantar "blá blá blá", como letras, ea versão final do curta-metragem inclui estas letras durante os créditos finais.
Em 1993, ele também cantou Henry Mancini'sPink Panter música tema do filmeO filho da Pantera Cor-de-Rosa).
Além de sua carreira vocal do espectáculo, o Sr. McFerrin foi nomeado em 1994 como presidente criativo da Saint Paul Chamber Orchestra. Ele faz visitas regulares como regente convidado de orquestras sinfônicas nos Estados Unidos e Canadá. Em suas aparições em concertos, ele combina a realização de peças clássicas com seu próprio e único estilo de improvisação vocal, muitas vezes com a participação do público e da orquestra. (Por exemplo, seus concertos finais muitas vezes com McFerrin regendo a orquestra em uma versão de "William Tell Overture"a capella, no qual os membros da orquestra cantam as suas partes musicais no estilo vocal de McFerrin, em vez de tocar suas partes em seus instrumentos.) McFerrin tambem participa de varios programas de educação musical, e faz aparições voluntárias como professor de música convidado e palestrante em escolas públicas de todo os Estados
Unidos. McFerrin tem um filho, Taylor, e pai e filho têm colaborado em diversas iniciativas musicais.
Pelo fato de alternar falsetto rapidamente com profundas notas graves, McFerrin pode soar como se fosse dois ou três cantores. Seus reflexos rápidos aliados a um profundo conhecimento dos estilos musicais faz com que suas performances de solista sejam inesquecíveis, além de um grande entretenimento.
A despeito disso tudo, a carreira de Bobby McFerrin ainda não explorou todo o seu potencial. Filho de cantores de ópera, McFerrin foi treinado para ser pianista, mas em 1977 ele se decidiu pelo canto. Ele trabalhou durante algum tempo com Jon Hendricks e realizou sua primeira gravação para o selo Elektra Musician em 1982.
No ano seguinte ele começou a realizar apresentações como solista desacompanhado e em 1984 realizou o álbum "The Voice" que até hoje é considerado como o melhor. Em 1988 McFerrin teve um grande sucesso com "Don't Worry, Be Happy" e ele ficou embaraçado com seu inesperado sucesso comercial, ganhando até o Grammy.
Depois, ele manteve o seu low profile, conduzindo orquestras clássicas, criando o conjunto "Voicestra" com outros cantores e gravando de forma irregular para os selos EMI e Blue Note.
Desse período se destaca o feliz encontro que teve com Chick Corea, retomando seu estilo performático no jazz. Bobby McFerrin é ainda um grande nome no jazz vocal, mas ainda não se tornou uma grande influência à altura do seu talento.
Na metade dos anos 90 em diante, McFerrin realizou várias gravações para o selo Sony, só retornando para a Blue Note em 2002 quando lançou seu último álbum, "Beyond Words".
publicado por encontromarcado às 15:39
http://revistaquem.globo.com/Revista/Quem/0,,EMI55991-9531,00-A+CONSOLACAO+DA+FILOSOFIA.html
publicado por encontromarcado às 05:00
publicado por encontromarcado às 18:27
http://www.sempreumpapo.com.br/audiovideo/player.php?id=127
publicado por encontromarcado às 00:54
publicado por encontromarcado às 23:23
Conta uma antiga e conhecida lenda, que há cinco mil anos três cedros nasceram nas lindas florestas do Líbano. Como todos nós sabemos, os cedros levam muito tempo para crescer, e estas árvores passaram séculos inteiros pensando sobre a vida, a morte, a natureza, os homens. Presenciaram a chegada de uma expedição de Israel, enviada por Salomão, e mais tarde viram a terra coberta de sangue durante as batalhas com os assírios. Conheceram Jezabel e o profeta Elias, inimigos mortais. Assistiram a invenção do alfabeto, e deslumbraram-se com as caravanas que passavam, cheias de tecidos coloridos. Um belo dia resolveram conversar sobre o futuro. - Depois de tudo o que tenho visto - disse a primeira árvore - quero ser transformada no trono do rei mais poderoso da terra. - Eu gostaria de ser parte de algo que transformasse para sempre o Mal em Bem - comentou a segunda. - Por meu lado, queria que toda vez que olhassem para mim pensassem em Deus - foi a resposta da terceira. Mais algum tempo se passou, e lenhadores apareceram. Os cedros foram derrubados, e um navio os carregou para longe. Cada uma daquelas árvores tinha um desejo, mas a realidade nunca pergunta o que fazer com os sonhos; a primeira serviu para construir um abrigo de animais, e as sobras foram usadas para apoiar o feno. A segunda árvore virou uma mesa muito simples, que logo foi vendida para um comerciante de móveis. Como a madeira da terceira árvore não encontrou compradores, foi cortada e colocada no armazém de uma cidade grande. Infelizes, elas se lamentavam: “Nossa madeira era boa, e ninguém encontrou algo de belo para usá-la”. Algum tempo se passou e, numa noite cheia de estrelas, um casal que não conseguia encontrar refúgio resolveu passar a noite no estábulo que tinha sido construído com a madeira da primeira árvore. A mulher gritava, com dores do parto, e terminou dando a luz ali mesmo, colocando seu filho entre o feno e a madeira que o apoiava. Naquele momento, a primeira árvore entendeu que seu sonho tinha sido cumprido: ali estava o maior de todos os reis da Terra. Anos depois, numa casa modesta, vários homens sentaram-se em torno da mesa que tinha sido feita com a madeira da segunda árvore. Um deles, antes que todos começassem a comer, disse algumas palavras sobre o pão e o vinho que tinham diante de si.E a segunda árvore entendeu que, naquele momento, ela sustentava não apenas um cálice e um pedaço de pão, mas a aliança entre o homem e a Divindade. No dia seguinte, retiraram dois pedaços do terceiro cedro, e o colocaram em forma de cruz. Deixaram-no jogado em um canto, e horas depois trouxeram um homem barbaramente ferido, que cravaram em seu lenho. Horrorizado, o cedro lamentou a herança bárbara que a vida lhe deixara. Antes que três dias decorressem, porém, a terceira árvore entendeu seu destino: o homem que ali estivera pregado era agora a Luz que tudo iluminava. A cruz feita com sua madeira tinha deixado de ser um símbolo de tortura, para transformar-se em sinal de vitória. Como sempre acontece com os sonhos, os três cedros do Líbano tinham cumprido o destino que desejavam - mas não da maneira que imaginavam.
Paulo Coelho
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publicado por encontromarcado às 21:15